550 livrarias independentes e os grandes grupos de distribuição de livros (Fnac, Virgin, Furet du Nord, Decitre, Cultura) que representam juntos 70% do mercado, no dia 13, se uniram para exiger a criação de uma plataforma comum para que seja possível realizar a distribuição de livros digitais e, desta forma, permitir o desenvolvimento deste mercado. Sem esta ação eles acreditam que os autores franceses, hoje expostos nestas livrarias, correm o risco de sumir na próxima década.
"Os editores de livros não conseguiriam confrontar uma Apple, Google ou Amazon", prevê Jean-Noël Reinhardt, da Virgin, tentando mostrar o perigoso rumo que a falta de ação pode acarretar. Dez anos antes do início da desmaterialização da musica, a Apple detém 75% do mercado da música digital.
As livrarias e os grandes centros culturais solicitam de forma urgente, para a propagação do livro digital, a adoção de um preço único e a aplicação de uma taxa de imposto reduzida identica para os livros impressos e digital. Estas duas medidas já iriam, segundo eles, alavancar o mercado digital. (fonte: Le Monde).
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